Musicoterapia
Esta é uma pesquisa sobre as mudanças no comportamento e na saúde, que a música traz para as pessoas de diversos lugares do mundo, chamada de Musicoterapia.
Cada povo tem um costume, uma musicalidade, e são estas diferenças que beneficiam a saúde das pessoas. Não basta escutar, deve-se sentir e deixar que os sons entrem em sintonia com a mente. Esta pesquisa foi baseada nos estudos da musicista Bruna Tom e é encontrada na íntegra no site http://www.viafanzine.jor.br
"A música é muito mais que freqüências harmônicas, mas sim, uma
forma de condicionamento do corpo e da alma.
Em alguns experimentos já foi provado que a água “sente e grava” a música,
se estruturando em cristais de acordo com o tipo de música.
As músicas harmoniosas fazem os cristais ficarem equilibradas.
Sons desarmônicos formam cristais quebrados.
Presume-se que o mesmo aconteça, com relação ao nosso corpo quando
exposto a distintos estilos musicais". Bruna Tom (musicista, autora da pesquisa)
A Música na Saúde: Musicoterapia, o sangue da alma
Estudos mostram que há muito tempo a música deixou de ser apenas uma arte,
e que há milênios, suas propriedades terapêuticas já são conhecidas.
Os primeiros povos já a usavam como forma medicinal: os egípcios, persas,
gregos, indianos, chineses, japoneses e tantos outros.
Para muitas culturas, o som é a força divina que se manifesta através das
vibrações rítmicas.
Como alguns povos utilizam a música como fim terapêutico.
BELA HISTÓRIA MUSICAL EM TRIBO AFRICANA-Confira
Em uma tribo africana, antes de cada criança nascer, ela já tem sua própria
música, ela a acompanha em todos os momentos da vida até sua morte.
CASOS CURIOSOS
O maestro Inglês Graham Griffiths radicado no Brasil desde 1986, é formado
em Musicologia pelas Universidades de Edimburgo e Cambridge, na Inglaterra.
Certa vez relatou que quando foi tocar em um concerto de Natal em São Paulo,
aconteceu algo bem significativo.
Foi distribuído um questionário ao público, e no retorno apareceu uma
resposta emocionante:
"Parabéns pelo concerto maravilhoso. O impacto foi tão grande
que afastou meus sentimentos de suicídio".
Possivelmente a pessoa que respondeu a isto estava passando por
momentos muito difíceis na vida, e através da música que ouviu, aguçou
seus sentimentos mais sinceros de afeto e paz.
A música ouvida deve ter remexido nos sentimentos guardados e
serviram para repensar momentos marcantes da vida, afastando
idéias atormentadas do pensamento.
A música também se mostra muito eficiente em várias áreas da Medicina.
Há referências sobre cirurgia, de partos e até cirurgias de coração onde a
música muitas vezes funciona como anestésico.
* Com relação à música em cirurgias, no filme "Cidade dos Anjos", tem a
cirurgiã Maggie, interpretada pela atriz Meg Ryan, em que ela só se concentra
para operar ao som de Jimi Hendrix.
CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES
Tal como na água (presumindo-se que o corpo tem 60% de água), o corpo
humano também não tem uma boa reação a certas músicas. Ritmos muito
marcados como o samba e funk, ou dissonantes como o Rock, exercem efeitos
dispersivos e perturbadores, além de alterar todo o organismo como: pressão
arterial, metabolismo, sistema imunológico, entre outros.
Estudos realizados na Academia Francesa de Medicina apontam que ruídos
fortes são responsáveis por cerca de um terço das depressões e grande parte
de doenças orgânicas, além de causarem cerca de 11% dos acidentes de trabalho.
O ouvido humano está preparado a resistir a ruídos por pouco tempo.
Depois de uma hora de audição de sons acima de 100 decibéis (nível de ruído
de caminhão, uma discoteca tem em média 120 decibéis) o sistema nervoso
necessita de 40 horas para se recuperar do trauma.
SAÚDE PÚBLICA -
A música é uma questão de Saúde Pública.
Ultrapassa o entendimento comum e cartesiano da ciência.
A musicoterapia sugere que você olhe com uma nova visão para o seu corpo e sua alma.
Ela fala direto com a alma, sem passar pelo nosso ego.
Não vê limites de fronteiras, nem defeitos.
Desconhece raça e religião.
Ela é o pulso da vida.
Referências:
Imagens: google
Consultas :
http://www.pianoclass.com
Entrevista com o maestro Graham Griffiths.
http://www.joacir.jor.br
Vários artigos sobre terapia musical.
http://www.viafanzine.jor.br
Vários artigos sobre musicoterapia
http://www.amigasdoparto.org.br
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Comments (6)
Anonymous said
at 11:07 am on Sep 26, 2008
Kathya amada, estou muito preocupada pois estás carregando o grupo nas costas!!! Onde estão os outros? Quem pega agora todas as informações que a Kathya colou aqui e organiza e re-escreve como um texto de autoria? Isso significa fazer um texto próprio. Kathya, tu és a única que não podes fazer isso aqui. Os outros têm que cooperar. Volto na próxima semana aqui.
ONDE ESTÃO OS OUTROS?
Um abraço
Bea
Anonymous said
at 4:20 pm on Oct 6, 2008
Só a Kathya?? Se é ela que está concentrando os textos fica problemático. Que tal , então, deixar claro ao final do texto que gtrabalhou nele: quem são os autores.
Um abraço
Bea
Anonymous said
at 3:47 pm on Oct 10, 2008
Kathya, deixei algumas intervenções em laranja. Podes aceitar ou não. Depois passa para preto ou corta. Acho que ficou um texto tipo papiro, muito comprido. Acredito que podes partir em 2 ou 3 pg e liga-as com links.
Um abraço
Bea
Anonymous said
at 2:55 pm on Oct 27, 2008
Vi que ainda não mexestes. Por isso vou esperar.Quem sabe alguém do grupo pega essa página e faz com que ela fique menor? Alguns podem ser mais consisos que outros. É bom sempre contar com o outro para mexer no texto.
Um abração
Bea
Um abração
Bea
Anonymous said
at 10:52 pm on Nov 9, 2008
Oi Káthia!
Li após tuas mudanças e ficou muito bom!
Anonymous said
at 1:49 pm on Nov 18, 2008
Gente!! Quanto lixo que fica na programação, qdo vocês fazem no word e copiam para cá. Agora limpei um pouco. Querem saber o queacontece? Ao editar a pg cliquem em source e olhem bem .
Um abração
Bea
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